Realmente o filme me fez ver as coisas com outros olhos. Percebi a importância de se refletir e analisar os fatos minuciosamente antes de tomar uma decisão ou tomar determinada posição frente a um acontecimento.
Evidentemente que as evidências nem sempre são verídicas, ou seja, nem sempre são verdades absolutas. São apenas sinais, detalhes que nos dão a opção de contestar, refletir e duvidar de algo.
Muitas vezes não chegamos a descobrir se elas são ou não verdadeiras, mas elas estão em toda a parte, a todo o momento.
Este filme me fez lembrar o texto trabalhado na interdisciplina de EPC, cujo título é “Certezas nem tão certas” de Miguel Arroyo, onde o autor faz referências às verdades que achamos incontestáveis dentro do sistema educacional, apontando evidências concretas e argumentando sobre seus pontos de vista. Tanto é seu poder de persuasão que nos leva a refletir nossa própria prática docente, percebendo os “dogmas sagrado” que carregamos há décadas durante a história do ensino.
